“Quando um corpo não sente amor, respirar é apenas um ato”

Sempre quis fazer um blog e ser fiel à ele, talvez dessa vez dê certo, afinal, fui obrigada a ter um, e achei muito bom! O difícil é começar, então já que tenho um empurrãozinho vou falar sobre o filme Equilibrium, de 2002. o filme é baseado em ficção científica, deixa claro a necessidade da liberdade de expressão, de sentimento.

No filme as pessoas são proibidas de ter qualquer tipo de sentimento, tomam uma dose de injeção diária e assim vivem como robôs, com a finalidade de acabar com as guerras, pois segundo o pai deles, o sentimento é o principal culpado por tanta violência.
Assim, as pessoas vivem numa ditadura psicológica, onde tinham que obedecer aos poderosos, pois senão eram mortos, até que um dia Preston deixa de tomar o remédio e começou a sentir emoções que nunca tinha sentido antes; disfarçava para que os outros não descobrissem e foi atrás do porque de tudo aquilo.

Através do filme podemos parar e pensar como o sentimento é a base de tudo, afinal, como diz no filme “Quando um corpo não sente amor, respirar é apenas um ato”, vivemos do sentimento, do amor, das emoções, vivemos para isso tudo desde o dia em que nascemos, e é de sentimento que vivemos toda a nossa vida.